Dono de três ouros olímpicos, quatro títulos da NBA e quatro prêmios de melhor jogador da liga americana, LeBron James tem um currículo para lá de respeitável no basquete. Mas o astro de 39 anos crê que também alcançaria o sucesso em outros esportes. Durante a última edição do programa “The Shop”, que o próprio LeBron protagoniza, o jogador foi perguntado sobre uma eventual mudança de área e apontou duas modalidades em que se sairia bem.
– Não se pode competir sem preparação. Mas acho que consigo fazer salto em distância ou salto em altura. Talvez precise de seis ou oito meses de preparação para chegar lá – respondeu LeBron, antes de garantir que brigaria por medalha nas Olimpíadas:
– Eu só miro o pódio.
Para não ficar de mãos vazias no salto em distância dos Jogos de Paris, em 2024, LeBron precisaria superar os 8,34m do italiano Mattia Furlani, medalhista de bronze. O ouro só viria com uma marca melhor do que os 8,48m do grego Miltiadis Tentoglou.
No salto em altura, o astro do basquete, que tem 2,06m, teria que pular acima de 2,34m para ficar com o bronze do catari Mutaz Essa Barshim e acima de 2,36m para tirar o ouro do neozelandês Hamish Kerr.
Enquanto não se arrisca em outras modalidades, porém, LeBron mantém o foco no basquete. Depois de assegurar a medalha dourada com o Dream Team dos EUA em Paris e indicar que aquela poderia ser a última edição de Olimpíadas da carreira (ao menos nas quadras), o astro se juntará aos Lakers em breve. A temporada da NBA começará oficialmente em outubro, e a franquia de Los Angeles vai estrear contra o Minnesota Timberwolves, no dia 22.
LeBron, que ainda não estipula data para a aposentadoria, terá a oportunidade de atuar ao lado do filho Bronny, escolhido pelos Lakers no Draft de 2024 da liga americana. Recentemente, o tetracampeão da NBA disse que não quer ser chamado de “pai” nos treinos e jogos.
– Quando deixarmos as instalações e os portões fecharem, aí eu posso virar pai de novo. Bronny pode me chamar de "2-3" (número que LeBron utiliza nos Lakers) ou "Bron". Quem sabe, de GOAT (sigla usada para se referir ao "maior de todos os tempos"), se ele quiser. O que não pode é estarmos numa transição rápida na quadra, e ele me gritar: "papai, toque a bola!", "papai, estou livre!", "papai, vamos lá!" – brincou.
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